quarta-feira, 28 de março de 2018

APROVEITANDO UM ESPAÇO PEQUENO


Achei este espaço bem interessante, estilo André!!

VIVA BEM! VIVA O ESSENCIAL!!


NÃO DEVEMOS GRITAR EM NOSSO LAR


Aqui em casa não se grita com o outro.
Esta não é uma regra imposta, é um estilo de vida.
Não quero com isso parecer arrogante ou dar a impressão de que quero aparentar alguma perfeição, mas a verdade é que não gritamos.
Sempre foi assim: boas conversas; muitas conversas e muito respeito.

REGRAS BÁSICAS DE CONVIVÊNCIA


MEUS FILHOS E EU



Pra contar como criei meus filhos eu diria, que tive um grande parceiro nesta tarefa: o Pai deles!! Isso sem falar das tias e tios, primos e avós!!

Mas aqui vou contar a minha versão:

Posso dizer que houve bastante dedicação. 

Desde o início do casamento, escolhi que o melhor do meu tempo seria para minha família: marido e filhos e "euzinha" claro! 

Não deixei de me envolver com algum projeto novo, uma atividade comunitária e de liderança na igreja, pois esse tipo de envolvimento faz parte da minha natureza, porém só mantinha o envolvimento social se todos (nós quatro pudéssemos estar bem neste contexto). 

Enquanto as crianças cresciam, fiz alguns cursos, entre eles o de Direito. 

O curso tem carga horária para ser concluído em cinco anos, mas levei dez anos. A vida pode ser conduzida da maneira que queremos, só temos que fazer as escolhas e arcar com o resultado delas. Neste tempo, teve vezes que achei que o mundo do Direito era meio artificial demais para mim, mas com o tempo aprendi o quanto precisamos estabelecer e cumprir certas regras para convivermos em sociedade: sempre dou o exemplo do trânsito: se não tivéssemos regras poderíamos andar todos livremente (batendo-se uns nos outros, diga-se de passagem). Na minha opinião seria um caos!! Encontrei no Direito formas de trabalho nas quais me realizo sendo desta forma mais "da paz" e isto tem dado certo, mas essa atitude pacífica de trabalhar eu explico lá no meu outro blog:   https://joeligelinskiadvocacia.blogspot.com.br/

As coisas mais significativas que fiz para meus filhos foi lhes proporcionar conforto; jamais ensiná-los a ter medo e a serem livres com responsabilidade. 

Ensinei-lhes o caminho da fé cristã e os ensinei a fazer oração e ler a Bíblia. Ensinei que a relação com Deus é algo muito pessoal e independente de grupo religioso, embora, na minha opinião, o grupo seja um fator de fortalecimento.



Durante alguns anos da infância deles, moramos no sítio e isto foi muito bom. A Júlia brinca que ela não tem nenhum tipo de alergia pois desenvolveu todos os anticorpos possíveis. O André e a Júlia aprenderam muito sobre a vida e natureza no sítio. Brincaram muito com os primos e vizinhos que lá se reuniam.


Quanto ao conforto dei-lhes sempre um sono tranquilo; rotinas diárias; brincadeiras saudáveis; fogão à lenha no inverno; muitas almofadas e tapetes; comidinha gostosa e muito carinho e amor. Sempre que tiveram dor me empenhei o máximo para amenizá-las; 

Quando iam enfrentar algo novo sempre os encorajei, porém nunca os submeti a tirania dos adultos que querem forçar a adaptação de crianças a ambientes “adultizados”. Fizemos as adaptações necessárias sempre com muita calma.


Nunca forcei meus filhos a se adaptarem. Sei que há quem diga que é só forçar que eles se adaptam, mas meus filhos não foram forçados e eles foram incentivados e conseguiram se adaptar às novidades na hora certa. 

Nunca obriguei meus filhos a irem para escola e deixei que eles faltassem quando não estavam muito animados, nem por isso eles abusavam desta possibilidade, pelo contrário sempre foram assíduos e estiveram e estão entre os melhores alunos. Continuaram com esta liberdade desde o berçário até a faculdade. Hoje os dois trabalham conosco no escritório. São assíduos, não faltam e cumprem com as obrigações com muita responsabilidade, sem "forçação" da nossa parte. 

Eu os amo demais e eles sabem que eu vou buscar sempre ser a melhor mãe possível e que isto envolve algum estudo da minha parte. Não é mera tentativa de acerto.



Por fim preciso dizer que nunca bati nos meus filhos. Acho que “surrar” uma criança é uma violência brutal. SOBRE ISSO AINDA TENHO MUITO A FALAR ... mas minhas mãos existem apenas para abençoá-los, jamais agredi-los com a desculpa de que isto seja uma forma educar.

SIMPLICIDADE



Procuro preservar a simplicidade:

Simplicidade para mim é manter coerência entre as nossas decisões e as nossas possibilidades. 

Não se trata de simplicidade meramente material, mas também de simplicidade em nossos afazeres diários e principalmente com relação ao nosso status socialmente cobrado (quanto a beleza; forma física, na formação intelectual, etc.). 

Ser simples é encontrar o equilíbrio ao ponto de se sentir satisfeito simplesmente porque conseguiu realizar com esmero aquilo julgava ser importante e que estava dentro das possibilidades pessoais. O contrário seria se sentir sempre com uma demanda e uma cobrança maior que as próprias forças e condições. 

Ser simples é saber dizer não para o supérfluo ou para aquilo que é mero cumprimento da exigência social. Tal postura implica em dizer não para os padrões socialmente exigidos para uma casa, para um carro, um corpo, um comportamento social, uma formação intelectual, entre tantas outras tantas exigências sociais que tentam nos impor. 

Não dá pra ser medíocre, mas também não precisa viver obsecado pela perfeição, principalmente quando esta perfeição é mero devaneio de uma sociedade perdida. 

Convém relaxar. 

Convém andar descalço de vez em quando e pegar na terra, plantar uma flor; brincar com um cãozinho e sentir a luz e o calor do sol. 

É bom realizar as tarefas de maneira adequada, sempre com respeito ao próximo, mas não mais que isso. 

Para respeitar o próximo não é necessário fazer tudo que o próximo acha que você deveria fazer. 

Precisão exagerada deixa as pessoas doentes geralmente por que esta precisão é imposta de fora para dentro e é insaciável e devoradora. 

Tolerar as próprias falhas e limitações sem se sentir menor por isso é libertador e pacificador. 

De vez em quando se dê ao luxo de não dar conta de tudo que as pessoas esperam ou cobram de você. 

Seja autêntico diante de suas limitações, sejam elas de ordem econômica, emocional, intelectual ou por conta da própria liberdade de poder dizer “eu só vou até aqui”. 

Uma autoconfiança saudável permite dizer não. 

A nossa vida é construída a partir de nossas ações e escolhas e esta é uma responsabilidade só nossa e de mais ninguém. 

O ser humano totalmente submetido aos caprichos da sociedade é escravo e infeliz. Sem muitas vezes se aperceber de tal condição, jamais dará conta de agradar a todos. Ficará sempre preso a um ciclo que nunca se interrompe: cobranças – correrias para cumprir – cobranças – correrias para cumprir - cobranças... 

Descubra seu jeito de ser simples e diminuir cargas que sugam sua vitalidade e sua autêntica expressão. (Joeli da Paz Gelinski)

Você não se torna melhor, ou mais inteligente, ou superior por apontar cada coisinha que não é como você queria



Você não se torna melhor, ou mais inteligente, ou superior por apontar cada coisinha que não é como você queria

sobre casamento:

UMA JOVEM MULHER PERCEBE QUE TEM ABUSADO DO MARIDO ANOS SEM SE DAR CONTA

Minha ficha caiu por causa de um pacote de hamburguers. Eu pedi ao meu marido para parar na loja pra comprar algumas coisas pro jantar. Quando ele chegou em casa, ele colocou as sacolas em cima da mesa e eu percebi que que ele tinha comprado um hamburguer diferente do que eu normalmente compro.

Eu perguntei: “o que é isso?”

“Hamburgers congelados” ele respondeu, meio confuso.

“Você não comprou o tipo correto”, eu disse.

“Não? Por que?” Ele respondeu com sua testa enrugada.”

“Eu sempre compro hamburguer feito com carne de primeira e este é de segunda”.

Ele sorriu e disse “Ah, é só isso? Eu pensei que eu tivesse me confundido com algo grande”

E foi assim que começou. Eu dei um sermão pra ele. Eu reclamei que ele não era inteligente. Por que ele não comprou a carne de melhor qualidade e mais saudável? Ele leu a embalagem? Por que eu não posso confiar nele? Eu também me indignei porque como poderia ele não notar nestes anos todos que eu sempre compro o hamburguer de primeira? Será que ele nunca presta atenção em nada?

E enquanto ele ouvia minha indignação por causa do hamburguer, murmurando que não era um problema tão grande e que ele iria comprar o correto da próxima vez, eu vi seu rosto mudar de expressão. Eu já via esta expressão algumas vezes nos últimos anos. Uma mistura de desmoralização e resignação. Parecia com a cara que meu filho faz quando é corrigido. E eu pensei: “Por que eu estou fazendo isto? Eu não sou a mãe do meu marido!”

E eu subitamente me senti terrível. E envergonhada. Ele estava certo. Não era algo tão importante pra eu ficar tão irritada. E eu perdi a cabeça por causa de um pacote de hamburguer que ele generosamente parou pra comprar assim como eu tinha pedido. No meio de me sentir envergonhada, eu apenas murmurei algo como “ah, vou ter que me virar com este hamburguer mesmo” e fui começar o jantar.

Ele parecia aliviado que a discussão tinha acabado e saiu da cozinha.

E então eu me sentei e pensei honestamente sobre o que eu tinha acabado de fazer. Algo que eu já tinha feito tantas outras vezes, provavelmente.

O “momento do hamburguer” certamente não foi a primeira vez que eu dei uma bronca no meu marido por não fazer as coisas como eu acho que deveriam ser feitas. Lembro-me de várias vezes que o critiquei por colocar algo no lugar errado ou esquecer alguma coisa e eu estava sempre ali pra mostrar pra ele seu erro.

Por que eu faço isso? Que benefício me traz sempre diminuir meu marido? O homem que eu recebi como meu parceiro pra vida toda. O pai dos meus filhos. O homem que eu quero ter ao meu lado pra sempre. Por que eu faço aquilo que muitas vezes as mulheres são acusadas de fazer: tentar mudar o jeito que ele faz cada pequena coisa? Será que estou indo a algum lugar com isso?

Por que o meu jeito tem que ser o jeito certo e o jeito dele o jeito errado? Desde quando se tornou correto corrigi-lo e apontar cada coisa que ele faz que não é como eu gostaria?

E como isso o beneficia? Será que isso o faz pensar: “Uau, certamente eu sou sortudo dela me colocar na linha o tempo todo.” Eu duvido. Provavelmente ele acha que eu estou no pé dele sem motivo e o leva a se afastar.

Esses dias achei um caco de vidro no lixo. Perguntei a ele o que tinha acontecido. Ele me disse que quebrou um copo mas preferiu não me falar pois não queria que eu reclamasse por causa disso.

Outro dia encontrei um par de meias no lixo. Perguntei a ele o que tinha acontecido. Ele me disse que tinha por acidente colocado as meias brancas junto com a roupa colorida na máquina de lavar. Quando viu as meias manchadas, preferiu jogá-las do que me ouvir dizer pela centésima vez como separar as roupas brancas das coloridas.

Então chegamos a um ponto que ele achava mais fácil e menos estressante esconder as coisas do que admitir que ele cometeu um pequeno erro. Que tipo de ambiente eu criei que o faz acreditar que ele não pode cometer erros?

E vamos dar uma olhada nestes “erros”. Um copo quebrado. Meias manchadas. Erros normais que qualquer um pode fazer. Mas ele estava certo. Muitas vezes quando ele cometia um pequeno erro, eu passava um sermão de como as coisas deviam ser feitas. Ele sempre ouvia por um tempo e depois dizia: “acho que essas coisas não são tão importantes pra mim.”

Agora eu entendo o que ele queria dizer: “estas coisas que te deixam tão chateadas são pequenos detalhes, uma questão de opinião, uma preferência, e eu não vejo porque fazer uma guerra disso.” Mas eu interpretava como se ele não se importasse comigo ou se como ele não entendesse as coisas. No meu inconsciente eu pensava que eu era a que fazia as coisas funcionar aqui em casa.

Eu comecei a observar minhas amigas e notar as coisas que elas reclamavam nos seus maridos e comecei a perceber que não estava sozinha. De alguma forma, muitas de nós acreditamos na mentira de que a esposa sempre sabe melhor e é o cérebro da casa.

É um estereotipo fácil de se acreditar. Olhe na midia. Tvs, filmes, propagandas. Cheios de maridos bobões com esposas inteligentes e sabem-tudo. Eles não sabem cozinhar. Eles não conseguem cuidar das crianças. Se você pedir pra ele comprar duas coisas, ele vai voltar com duas, e uma delas estará errada. Eles são todos iguais. Dia a dia estas são as imagens que vemos na mídia.

O que essa constante reclamação e murmuração faz é enviar uma mensagem aos nossos maridos de que nós não os respeitamos. Nós não acreditamos que eles sejam inteligentes o suficiente pra fazer as coisas certas. Nós já sabemos que você vai fazer besteira. Se ele for um homem seguro, provavelmente ele vai se sentir ressentido com você. Se ele for inseguro, possivelmente ele vai começar acreditar em você e achar que ele não sabe fazer nada direito. E nenhuma destas respostas serão boas e benéficas pra vocês e nem pro casamento.

E quando penso em situações opostas, quando eu fui quem cometi os erros, vejo que ele foi muito mais gracioso comigo porque ele não fica querendo me mudar em cada pequeno detalhe.

O ponto central em tudo isso é que eu escolhi este homem como meu marido. Ele não é meu empregado. Ele não é meu escravo. Ele não é meu filho. Quando eu casei com ele, eu não achava que ele era um estúpido. Ele não precisa ser repreendido por mim só porque eu não gosto do jeito que ele faz certas coisas.

Quando eu entendi isso, eu comecei a perceber todas as coisas boas nele. Ele é inteligente, uma ótima pessoa, ele é ótimo com as crianças. Além disso, ele não me repreende cada vez que eu faço algo diferente do que ele, pelo contrário, ele cede muitas vezes pro meu jeito de fazer as coisas. E em vez de focar nestas coisas, eu estava focando só no negativo. E eu sei que não sou a única que faço isso.

Se nós continuarmos a fazer nossos maridos se sentirem mal porque eles cometem erros ou não fazem as coisas exatamente como gostamos, é bem possível que eles parem de se envolver ou comecem a acreditar que eles são incapazes mesmo.

No meu caso, estou falando do meu companheiro de muitos anos. O mesmo que troca o pneu do meu carro na chuva, que cuida de mim quando estou doente, que ensinou nossos filhos a andar de bicicleta.

O homem que sempre trabalhou duro pra proporcionar uma vida decente para nós. E as vezes eu fico brava por causa de um prato fora do lugar.

Desde que percebi isto, estou mudando, e o clima aqui em casa melhorou muito. Estamos mais a vontade um com o outro e nos vemos como companheiros do mesmo time em vez de oponentes. Aprendi até a ver que o jeito dele de fazer as coisas é muitas vezes melhor que o meu.

São necessárias duas pessoas para que uma parceria aconteça. Nenhum está sempre certo e nenhum está sempre errado. E nem sempre veremos as coisas exatamente do mesmo jeito. Você não se torna melhor, ou mais inteligente, ou superior por apontar cada coisinha que não é como você queria. Amigas, lembrem-se, é apenas carne para hamburguer!

Disponível em:
http://www.paposincero.com.br/2016/05/esposa-percebe-ter-abusado-de-marido.html

ARRUME SUAS COISAS E SUA VIDA




Aprendi com os mais velhos e sábios que, quando temos um problema difícil de ser resolvido, que nos tira a paz, precisamos nos afastar de tudo e arrumar o ambiente ao nosso redor. 

Entenda que o seu quarto bagunçado, a sua casa, a sua bolsa, a sua gaveta, o seu ambiente, é o espelho da sua vida interior! E... vice-versa! Ou seja, um ambiente desarrumado acaba influenciando e dando espaço para que os sentimentos negativos tomem conta da sua vida - você manifesta no exterior o que está acontecendo no seu interior. 

Por isso, arrumar tudo externamente é uma atitude simbólica do seu desejo e esforço em mudar o que está negativo dentro de você!

O universo funciona assim: o que está dentro está fora. O que está fora contamina o que está dentro. Por esse motivo, lembre-ser sempre que você pode influenciar o interior com o exterior e vice-versa, você tem a chave para a sua organização pessoal. 

No momento em que você limpa a sua gaveta e joga fora aquilo que não presta, o que é negativo, as pessoas que não contribuem para o seu crescimento, está reprogramando simbolicamente o seu interior. É uma das melhores chaves para conseguir serenidade e respostas para problemas muito difíceis. 

Aproveite e arrume suas gavetas. Com certeza vai ajudar você a encontrar solução para muitos de seus problemas. 

(Adaptado de Deposito dos Sentimentos) 

 

NOSSA PRECÁRIA COMUNICAÇÃO ANSEIA PELO AMOR



Nossa precária comunicação anseia pelo amor

Conheço com lucidez e sem prevenção as fronteiras da comunicação e da harmonia entre mim e os homens. Com isso perdi algo da ingenuidade ou da inocência, mas ganhei minha independência. Já não afirmo uma opinião; um hábito ou um julgamento sobre outra pessoa. Testei o homem. É inconstante.”

(In: Como vejo o mundo, Albert Einstein, Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1981.


Há dias procurava um poema, uma música ... Algo que demonstrasse meu estado mental, social espiritual com relação às pessoas em geral. 

Encontrei este pensamento de Einstein. 

Não posso afirmar como ele, que já conheço os limites da comunicação e da harmonia entre mim e as outras pessoas, só sei que ambas, harmonia e comunicação, são muito limitadas nesta relação. 

No limite de nossos erros, da nossa falha percepção e de nossa comunicação precária, nos digladiamos: não evoluímos com facilidade, pois em muitas das vezes sofremos e fazemos os outros sofrerem. 

Não sei se o ser humano evoluirá a ponto de se expressar com precisão e perfeição. 

Pressinto que isto será o que alguns chamam de céu, paraíso (um lugar perfeito). 

Evito levantar  muitas bandeiras (já me arrependi de tantas vezes que o fiz). 

Mesmo que pareçam boas, algumas das minhas ideias, elas podem realmente estar equivocadas ou serem mal interpretadas. Se estou escrevendo aqui, é porque estou oferecendo estes escritos para meus filhos e eles me olham com olhos de amor. Isso me encoraja a expressar com certeza do acolhimento e do respeito, mesmo que discordem de mim.

Sei que estou em constante mudança, só espero que, nos contatos que me estimulam pra mudar, eu possa estar mudando para melhor. 

Observo que existe alguma tentativa de muitos em busca do que é bom, do perfeito e agradável, porém de forma muito primitiva. 

Talvez ainda estejamos na caverna como disse Platão. (in: Alegoria da Caverna. A República – livro VII) 

Talvez a humanidade ainda esteja nas trevas como diz a Bíblia (Lucas 1:79 e Isaías 9:2) 

Ou ainda como diz o Alcorão “que estamos neste estado porque não suportamos a luz que reflete nossas mazelas (Surata 5:16) 

Não há teor religioso (no sentido pejorativo da palavra religioso), nesta minha exposição da questão sobre luz e trevas, por favor, leia sem preconceitos. 

A luz existe e já foi revelada há muito tempo, mas poucos; raros conseguem percebê-la. 

Vendo desta forma, sobre o prisma da revelação, ouso afirmar que devemos estar mais perto do paraíso, porém, penso que ele não é um local e nem está restrito a um tempo ou um território. Não é um estado moral ou mental; 

Acho que é pura e simplesmente a realização plena do amor. 

Mas nós não sabemos o que é o amor! 

Experimentamos alguns vislumbres do que é, sentimos que é bom. 

Pelo vazio da falta de amor na humanidade, minha alma tem saudade e anseia pelo paraíso. 

Não se chega a ele sozinho (se fosse assim seria mais fácil). 

Aí, neste ponto da parceria, sucumbimos na nossa caminhada em busca da plenitude do bem, pois se a luz, o paraíso, o amor envolve todos nós, sem exceção... Que difícil exercer amor para com todos  que estão no caminho (até para aquele radical político ou religioso ou até para com o ladrão da cruz?) Que difícil!! 

Enquanto todos não formos alcançados, a plenitude do amor será apenas um anseio dos poucos que já perceberam que a luz existe, e ... um grito desesperado dos que estão nas trevas do desamor. 


TORTA RÁPIDA DE MAÇÃ





INGREDIENTES

· 2 colheres ( sopa ) de azeite

· 50 g de manteiga

· 5 a 6 maçãs tipo Fuji (+ - 650 g)

· 1/2 xícara de passas sem sementes

· 1 a 2 colheres ( sopa ) de açúcar

· Suco de um limão

· Canela em pó ( opcional )

· 2 ovos

· 125 ml de leite

· 2 colheres ( sopa ) de farinha de trigo (cheias )

· 3 colheres ( sopa ) de açúcar

· 1/2 colher ( café ) de sal

DETALHES
Complexidade: Fácil
Tempo de preparação: 20min.
Tempo de cozimento: 15min.
Custo: Econômico

PREPARAÇÃO:

ETAPA 1

Descascar e cortar as maçãs em cubos não muito pequenos, de cerca de 2 cm. Colocar o suco de limão e misturar, para que não escureçam. Reservar.

ETAPA 2

Colocar o azeite em uma frigideira funda de 25 cm de diâmetro. A seguir a manteiga e "fritar" as maçãs, em fogo baixo, para dourarem ligeiramente. Acrescentar o açúcar, a canela ( opcional ), misturando sempre para que fiquem um pouco caramelizadas. Acrescentar as passas.


ETAPA 3

Bater ligeiramente os ovos com o sal, acrescentar o leite, a farinha, o açúcar, misturar bem e derramar sobre as maçãs. Cobrir e deixar cozinhar em fogo baixíssimo até que a massa fique cozida e dourada. Revirar sobre o prato de apresentação. Deve ser servida em temperatura ambiente ( ou ligeiramente morna ) e de preferência com uma bola de sorvete de creme.

terça-feira, 27 de março de 2018

COMO RESPONDER QUEM LHE PEDE DINHEIRO EMPRESTADO


Posso? Devo? Emprestar dinheiro?
Carteira, Cartão De Crédito, Em Dinheiro

Texto integral de Laurentino Aguiar disponível em:
http://laurentinoaguiar.blogspot.com.br/2011/07/possodevo-emprestar-dinheiro.html


Claro que à primeira reação nós dizemos NÃO. E isso vale também para ser fiador de alguém ou emprestar cartão de crédito. Mas o que a Bíblia diz acerca disso? Quais os cuidados que temos que tomar, já que é quase impossível não se deparar com essa situação com parentes próximos ou amigos queridos aos quais não queremos magoar ou até nos sentiremos constrangidos a ajudar?

Antes de falar quando não emprestar, cuidados que devemos tomar e até mesmo como nos livrarmos de forma polida de um compromisso desagradável, analisemos nosso dever com relação ao próximo.

Encontramos o seguinte trecho na Bíblia:

Quando entre ti houver algum pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na terra que o SENHOR teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre; antes lhe abrirás de todo a tua mão, e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade. Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano do perdão (em Israel, todas as dívidas eram perdoadas a cada sete anos); e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao SENHOR, e que haja em ti pecado. Livremente lhe darás, e que o teu coração não seja maligno, quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o SENHOR teu Deus em toda a tua obra, e em tudo o que puseres a tua mão. Pois nunca deixará de haver pobre na terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra. Dt 15: 7-11

Há uma regra bíblica da misericórdia e amor ao próximo que deve nortear nossas relações interpessoais.

Mas, isso significa que tenho a obrigação de sair por aí emprestando dinheiro?

Calma, não é bem assim.

Na Bíblia existem condições para que o empréstimo seja feito e o fato de você muitas vezes não emprestar não significa necessariamente que você esteja pecando e inclusive muitas vezes ela lhe orienta a não fazê-lo. Por exemplo:

Filho meu, se ficaste por fiador do teu companheiro, se deste a tua mão ao estranho, e te deixaste enredar pelas próprias palavras; e te prendeste nas palavras da tua boca; faze pois isto agora, filho meu, e livra-te, já que caíste nas mãos do teu companheiro: vai, humilha-te, e importuna o teu companheiro. Não dês sono aos teus olhos, nem deixes adormecer as tuas pálpebras. Livra-te, como a gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do passarinheiro. Pv 6:1-5

O homem falto de entendimento compromete-se, ficando por fiador na presença do seu amigo. Provérbios 17:18

AQUI VAI A PRIMEIRA REGRA: Não empreste um dinheiro que, caso você não receba, venha a lhe fazer falta, trazendo transtorno.

Não se coloque na mão de ninguém.

A direção da sua vida tem que estar com você e não com os outros. Talvez você venha a pecar mais ficando com ódio dele, do que ele, não lhe pagando. Sendo assim, diga simplesmente não.

Mas a Bíblia também coloca sobre nós a obrigação de emprestar e/ou dar. Vejamos as palavras de Jesus: E se emprestardes àqueles de quem esperais tornar a receber, que recompensa tereis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para tornarem a receber outro tanto. Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus. Sede, pois, misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso. Lc 6:31,34-36

 SEGUNDA REGRA: Só empreste aquela quantia que você, se quisesse, poderia doar. Só dessa forma você poderia “emprestar sem nada esperar”.

TERCEIRA REGRA: Emprestar sem esperar receber de volta ou emprestar ao pobre, como lemos em Deuteronômio, nos apresenta a regra bíblica sobre a obrigação de emprestar: obrigação para com os pobres.

Se alguém lhe pede o cartão de crédito emprestado para trocar o celular ou comprar uma bolsa nova, não se constranja em dizer não, achando que está pecando.

Na Bíblia a obrigação é para com o “que comer, e vestir”. É alguém que está passando fome e precisa de ajuda para sobreviver ou se vestir (não incluído aqui “roupa de marca)”.

Vejamos as palavras de Tiago: “Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano. e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito há nisso? Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma. Tg 2:15-17

Acredite: a pessoa que lhe pede dinheiro para sobreviver não lhe pedirá muito. Não lhe pedirá para usar seu cartão de crédito, nem para você fazer em seu nome para ele um empréstimo pessoal no banco. Nesses casos não se constranja ao dizer um NÃO .

QUARTA REGRA: Se alguém lhe deve dinheiro e você percebe que ele não tem condições de lhe pagar, ao invés de ficar sem falar com ele, avalie a possibilidade de o perdoar.
Ouçamos Paulo: “Mas vai um irmão a juízo contra outro irmão, e isto perante incrédulos? Na verdade já é uma completa derrota para vós o terdes demandadas uns contra os outros. Por que não sofreis antes a injustiça? Por que não sofreis antes o dano? Mas vós mesmos é que fazeis injustiça e defraudais; e isto a irmãos. 9 Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus?” 1 Co 6:6-8

COLOQUE NA CONTA DE DEUS :

“O que se compadece do pobre ao senhor empresta, e este lhe paga o seu benefício”. Pv 19:17
Não se esqueça que perdoar dívidas está implícito no ensino bíblico geral do perdão : “perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores”.

MAS, E SE NÃO FOR POBRE E AINDA FOR PARENTE, O QUE FAZER NA HORA DE EMPRESTAR?

“Ainda que num primeiro momento pareça crueldade negar ajuda, a decisão de se envolver nas dívidas de terceiros pode desestabilizar sua vida financeira e comprometer seu orçamento. E aí, você tem grandes chances de fazer parte do imenso grupo de brasileiros endividados. Mas, como fugir dessa saia justa?”.

1. Só se comprometa após combinar com sua esposa(o). Se um não sabe dizer “não” muitas vezes o outro sabe; esse, então, deve ser o último a dar a palavra. Além de evitar prejuízos financeiros, isso lhe evitará problemas familiares. Diga sempre: vou falar com minha esposa(o), ou: fale com minha esposa(o). Muitos já desistirão aí.

NÃO SE ESQUEÇA: Antes de ter pena de quem lhe pede muito dinheiro, lembre-se que a grande maioria das pessoas que lhe pede um volume maior de dinheiro é descontrolada financeiramente, gasta com supérfluos e vive de aparência. Avalie caso a caso.
2. Sempre tente emprestar menos do que lhe pedem. Por exemplo, se o empréstimo é de R$1.000,00, tente emprestar R$500,00. Avalie, ainda, tentar doar R$ 100,00 ou 200,00. É melhor perder R$200,00 que R$1.000,00.

3. Nunca responda na hora, no calor da emoção, quando o outro lhe faz um apelo emocionado. Não se esqueça que o problema é dele, não seu. Provavelmente ele tem bens dos quais poderia se desfazer para saldar a dívida, mas prefere transferir essa conta para você.

Lembre-se: não existe maneira mais fácil de perder um amigo ou entrar em conflito com um parente que emprestar dinheiro. “O risco de levar um prejuízo é grande”.

Mas, se negar o pedido é uma alternativa fora de cogitação por motivos pessoais, vale a pena tomar alguns cuidados. Pedir garantias é o primeiro passo para reduzir as chances de tomar prejuízos nos negócios com parentes e amigos. Se você aceitou atender a um pedido, o outro lado também tem que estar disposto a cooperar, afirmam os consultores. “Existe uma cultura no Brasil de que, se você pede uma garantia em operações desse tipo, está duvidando da palavra e do caráter da outra pessoa. O apelo emocional é muito grande”, diz Calil.

Nesse caso, o recomendado é ignorar o tom dramático do pedido e insistir no acerto de uma garantia de pagamento, que pode ser um cheque, um contrato de confissão de dívida, uma promissória ou até mesmo um bem. Via de regra, as pessoas que não aceitam garantias são justamente as que vão dar problemas, alerta o educador. “Quem não quer se comprometer com o pagamento está pré-disposto a dar o calote”.

CONCLUINDO: Saiba tratar de forma diferente o pobre que lhe pede ajuda daquele que às vezes quer se aproveitar de você. Se for o pobre, avalie sempre a possibilidade de ajudá-lo, ainda que parcialmente, ou até mesmo fazer uma doação. No segundo caso, peça sempre garantias. E não deixemos de obedecer ao nosso Deus:

Se somente ouvires diligentemente a voz do SENHOR teu Deus para cuidares em cumprir todos estes mandamentos que hoje te ordeno; Porque o SENHOR teu Deus te abençoará, como te tem falado; assim, emprestarás a muitas nações, mas não tomarás empréstimos; e dominarás sobre muitas nações, mas elas não dominarão sobre ti. Dt 15: 5-6.




PARA JÚLIA: O COLAR CERTO PARA CADA DECOTE



      Foto disponível em : http://vilamulher.uol.com.br/moda/acessorios/o-colar-ideal-para-cada-tipo-de-decote-14-1-34-373.html

Cuidados pessoais com Júlia Gelinski 💋💋

COMPORTAMENTOS ESTÚPIDOS ESTIMULADOS PELOS GRUPOS DE PESSOAS



Conduta gregária


Valentão, Perseguição, Local De Trabalho


O comportamento chamado de conduta gregária é o comportamento que as pessoas demonstram quando estão em grupo ou entre a multidão:

O ser humano comporta-se de forma diferente quando em grupo e faz coisas que nunca faria sozinho. 

Quando alguém abre suas portas, por exemplo, às emoções negativas de uma pessoa que vem cheia de ira, porque alguém lhe causou algum dano, termina aliando-se a essa pessoa contra o causador do dano e se encherá de raiva também sem ter nada que ver com o assunto e mesmo sem checar a verdade dos fatos. 

Assim é como os seres humanos contagiam-se uns aos outros dentro de ambientes negativos. Desta forma acontecem as chacinas e outras condutas de violência semelhante. Desta forma se organizam as facções criminosas e assim se comportam as multidões que se posicionam para atirar pedras naquele que está sob o alvo da multidão.

Diante do clamor do grupo, é preciso selecionar nossas emoções. 

Se alguém nos trouxer emoções positivas de luz, de beleza, de harmonia, de alegria, de perfeição, de amor abramos a elas as portas do nosso coração. 

Porém, se alguém nos trouxer emoções negativas de ódio, de violência, de ciúmes, de vícios e desrespeito, por que iremos lhe abrir as portas do nosso coração? 

O ser humano tem dentro de si a tendência a ter uma conduta gregária. 

Isso se deve a nossa inconsciência e mecanicidade, que nos faz aceitar certas coisas automaticamente, sem analisá-las e nem refletir sobre as consequências que podem ter. 

É necessário estar atento, pois pessoas de boa índole acabam cometendo graves erros em virtude de ter aceitado, ainda que inconscientemente, as sugestões e emoções negativas procedentes de outra pessoa ou grupo de pessoas. 

Quando uma pessoa vem a nós e começa a falar maldades sobre outra pessoa, se não estivermos atentos começamos a falar mal desta pessoa também, ainda que até aquele momento não tivéssemos nada contra ela ou talvez nem a conheçamos. 

Outro caso comum é o comportamento de muitas torcidas em campos de futebol, onde em grupos, se envolvem em algum tipo de atitude negativa, como atos de violência, e vandalismos,

Os meios de comunicação,  e as redes sociais em muito contribuem para motivar a conduta gregária, pois em várias ocasiões promovem a distorção dos fatos, banalizando e estimulando comportamentos desprezíveis.
Valentão, Assédio Moral, Meninos
Por isso precisamos estar muito atentos a todo tipo de emoção e sugestão que, de alguma forma os outros nos trazem. Não aceite comentários ou atitudes contra o próximo sem antes analisar se isto contribuirá com algo positivo e moral em sua vida e na vida do seu semelhante.

Texto baseado no texto disponível em:

SOSSEGA!!


Sossegar



Acalmar, mitigar, aliviar, apaziguar, aquietar, atenuar, desapoquentar, dissipar, pacificar, serenar, tranquilizar.
O sossego é um estado de bonança.

Um estado no qual a mente e o corpo estão em harmonia.

O sossegar é uma forma de liberdade.

Sossegar, de um jeito prático, é aquilo que sentimos quando estamos em casa; no nosso lugar (no ninho) e com as pessoas que nos querem bem. É cuidar e ser cuidado em amor.

É tirar o sapato apertado e ficar descalço.

Sossegar é se sentir confortável.

Sossegar acontece no ato de perdoar e receber perdão

Sossega-se quando se pratica um ato de bondade; quando se termina uma tarefa de maneira satisfatória.

Sossegar é uma atitude interna e nada tem a ver com circunstâncias e sim com comportamento.

O sossego pode ser estimulado em outra pessoa, por exemplo, quando um sábio diz a esta pessoa que ela pode se comportar sem rancor, sem ódio; que pode perdoar e se perdoar.

Sossegar é saber que enquanto dormimos, as plantas crescem para nos alimentar e isso acontece de graça, é dom de Deus.

SOBRE FALAR MAL DO OUTRO "POR TRÁS"


Sei que expressar algo na expectativa de ver aquele que me observa captar exatamente o que eu quis dizer é algo impossível. Nem que eu usasse todos os sentidos ao mesmo tempo conseguiria a façanha de experiência idêntica entre nós a respeito de uma mesma ideia ou fato.

De qualquer forma, espero que possamos avançar juntos na caminhada vital de cada um.

Sobre falar mal  do outro "por trás”:


É sempre importante pensar sobre as verdadeiras intenções daqueles que gostam de fazer comentários sobre quem não está presente e não tem a menor chance de se defender.

É importante considerar, ainda, que quem faz comentários maldosos dos outros para você, poderá fazer e certamente o fará de você para os outros.

Sempre que o assunto em pauta for uma pessoa, seria justo que ela pudesse participar da conversa, mas caso não seja possível, é preferível falar apenas aquilo que você falaria se a pessoa estivesse presente. Há uma chance bem grande daquele que juntamente com você concorda em falar mal de quem não está presente, no futuro, contar para o ausente sobre o “seu comentário”

Ajuda um pouco para refrear o impulso de falar mal de alguém que não está presente, o ato de prever que o ausente ficará sabendo do seu comentário, e assim exercitar o hábito de imaginar que a pessoa está presente. Agindo assim você irá falar apenas aquilo que você não se constrangeria em falar olhando nos olhos da outra pessoa sobre a qual você está comentando.

Escrevo sobre este assunto, pois considero a transparência e o respeito como justo, ético e aceitável. O que passar disso em uma conversa, sinceramente não me interessa.

É uma proposta de conduta para os que ainda não haviam pensado sobre o assunto e uma forma de repúdio aos que conscientemente agridem a reputação dos outros sem o menor escrúpulo.

Já dizia Elanklever:

"Cremos no mal alheio sem precisar prova alguma, porém quando é para nosso bem, até para a mais pura verdade queremos provas, somos muito virtuosos!"

SOBRE O QUE EU ESCREVO AQUI


Quando estava pesquisando sobre o tipo de texto que gostaria de escrever aqui no blog, descobri que seria um registro de opiniões, uma coletânea de textos, fotos e fatos que julguei interessante. Algo leve, sem muita pretensão.



Mas afinal, o que é opinião?

Opinião é aquilo que a pessoa acredita ser verdadeiro e é moldada pelo sistema de valores que ela integra à sua vida. Um juízo subjetivo, que tem como fundamento o conhecimento vago da realidade, e às vezes não está baseada em fatos concretos e nem mesmo no bom senso.

Da perspectiva da filosofia, a opinião seria o grau de posse da verdade em relação a um conhecimento a qual é reivindicada como verdadeira sem a garantia de sua validade.

É algo que se está afirmando, mas não com plena confiança na verdade da proposição que se está manifestando sobre determinado conhecimento.

Ao que é afirmado como algo real, se permite a chance de erro.

Um ramo do pensamento e conhecimento que sofre a influência do desejo, da vontade e de fatores ideológicos e culturais.

Opiniões surgem como resultado de emoções e interpretações pessoais dos fatos e podem ou não serem apoiadas por argumentos sólidos.

É utilizada para designar os julgamentos que as pessoas fazem sobre os outros ou sobre determinados fatos históricos, políticos, econômicos, religiosos ou sociais em geral com base no senso comum e em influências externas.

São argumentos, sempre em questões não demonstradas cientificamente.

Uma maneira de se conhecer, sendo um conhecimento que chega até nós através dos sentidos e percepções.

É importante e necessário saber a opinião das pessoas e inclusive atender a preferência da maioria em sondagens de opinião quando o intuito seja influenciar um grande número de pessoas.

Opinião é a expressão mais autêntica de uma pessoa, por isso merece respeito. (fonte da pesquisa: http://edukavita.blogspot.com.br/2013/05/opiniao-definicao-conceito-significado.html)


Após ter encontrado o tipo de texto que iria redigir, decidi que iria emitir opinião sobre diversos assuntos, buscando escrever uma coletânea de opiniões que fossem úteis tanto para organizar um móvel de uma casa quanto para ajudar a organizar a família e a sociedade.

Acrescentei textos de outras pessoas, os quais achei interessante e útil.

Por fim, resolvi dedicar este material aos meus filhos, como um testamento de tudo aquilo que aprendi até aqui e que considerei relevante deixar a eles como herança.

Espero que seja útil!!



MEU TESTAMENTO

Todo material que irei publicar neste Blog é o meu “testamento” para meus filhos Júlia da Paz Gelinski e André da Paz Gelinski.

                                                      FOTO DO ANO DE 2000

É o que de melhor pude expressar a respeito do que aprendi nesta vida até aqui.


É MINHA OPINIÃO SOBRE DIVERSAS COISAS!


Uma coletânea de material sobre quem sou; sobre o que gosto e sobre o que acho realmente útil.

Considerando tudo que eu já absorvi e depois me desfiz, é possível que daqui a algum tempo já não pense da mesma maneira, pois minha vida é aberta às mudanças de pensamento e comportamento, afinal, "um caminho é só um caminho, e não há desrespeito a si ou aos outros em abandoná-lo, se é isto que o coração nos diz... Examine cada caminho com muito cuidado e deliberação. Tente-o muitas vezes, tanto quanto julgar necessário. Só então pergunte a você mesmo, sozinho, uma coisa... Este caminho tem coração? Se tem, o caminho é bom, se não tem, ele não lhe serve. Um caminho é só um caminho." (Carlos Castaneda) 

Por hora é isso o que tenho a oferecer a vocês minhas delícias de viver.

                     
                                                           Foto do ano de 2001